Sucessagem especial: Playboy do Boné supera qualquer escola de samba no quesito crítica social
Você deve ter visto que o Carnaval de 2018 foi o mais politiqueiro em anos. Tudo piora ainda mais quando lembramos que, neste ano, teremos o arranca-rabo generalizado o quebra-quebra absoluto nas ruas o Brasil tomado por hooligans partidários as eleições.
Houve protestos políticos tanto no desfile da campeã do carnaval carioca, como no da vice-campeã e de várias outras (além da chateação político-carnavalesca nas redes sociais que nem vamos comentar). O que ninguém supera, entretanto, no quesito música dançante de protesto, são as letras do incrível e inoxidável [Faustão mode off/] Playboy do Boné.
Para quem não lembra ou não sabe, Playboy do Boné é da gloriosa Ji-Paraná, mesma cidade da gloriosa Vanessão e do glorioso autor deste glorioso site. Abaixo, separamos 4 vezes em que a crítica social de Playboy do Boné foi superior à de qualquer escola de samba!:
1. Conscientizando sobre a febre chikungunya e a zika
Ainda nem estávamos apavorados com a febre amarela quando Playboy do Boné lançou esta linda página do cancioneiro nacional. Nosso destaque especial sobre o caráter didático da canção:
Enquanto o governo gasta bilhões com folhetinhos ultrapassados, Playboy do Boné passa a mensagem com muita propriedade, e a ajuda das Playbetes ainda deixa tudo ainda mais gracioso.
2. O eterno debate sobre a educação superior
A música que revelou Playboy do Boné para o mundo é, também, uma das canções sobre educação mais sinceras desde o ABC do Pelé.
Ora, uma pessoa faz faculdade é pra isso mesmo: comprar uma Railuque pra dar cavalinho de pau pelas ruas da cidade. Essa história de colaborar com o crescimento da nação e ajudar no melhoramento intelectual e na criação de uma massa crítica tá muito ultrapassada.
3. Intervenção militar já!
4. O antigo e necessário debate sobre a adoção e cuidado com os animais
Playboy do Boné tem a grandeza de nos fazer lembrar que é preciso cuidar bem de animais abandonados quando achamos, ao mesmo tempo que nos contagia com seu suingue. Quem gosta, cuida!
5. Índio quer Railuque, se não der pau vai comer
Nesta incrível e progressista participação televisiva no começo de 2015, Playboy do Boné mostra que é polivalente em matéria de política. Puxando a brasa para a esquerda, Playboy homenageava os índios (sem se vestir como um, já que índio não é fantasia, vlw flw), os primeiros brasileiros do Brasil.
Entre abraços à então presidenta Dilma, ao ex-presidento Lula e ao Confúcio (que, no caso de Rondônia, não estamos falando do filósofo chinês), Playboy nos fez lembrar que o índio brasileiro é inteligente e faz faculdade.
E, a propósito... quem faz faculdade quer o quê mesmo? 😏
Houve protestos políticos tanto no desfile da campeã do carnaval carioca, como no da vice-campeã e de várias outras (além da chateação político-carnavalesca nas redes sociais que nem vamos comentar). O que ninguém supera, entretanto, no quesito música dançante de protesto, são as letras do incrível e inoxidável [Faustão mode off/] Playboy do Boné.
Playboy do Boné é parceiro de nossas forças armadas! |
1. Conscientizando sobre a febre chikungunya e a zika
Ainda nem estávamos apavorados com a febre amarela quando Playboy do Boné lançou esta linda página do cancioneiro nacional. Nosso destaque especial sobre o caráter didático da canção:
Ele gosta de água limpa
E na suja também fica
Se você não tomar cuidado
Um dia ele te pica
E aí sua família
Todos eles se cumprica
Enquanto o governo gasta bilhões com folhetinhos ultrapassados, Playboy do Boné passa a mensagem com muita propriedade, e a ajuda das Playbetes ainda deixa tudo ainda mais gracioso.
2. O eterno debate sobre a educação superior
Agora eu sou, eu sou engenheiro
Eu passei na profissão, agora tenho muito dinheiro
Eu vou comprar uma Railuque toda equipada
Pra dar cavalinho de pau pelas ruas da cidade
A música que revelou Playboy do Boné para o mundo é, também, uma das canções sobre educação mais sinceras desde o ABC do Pelé.
Ora, uma pessoa faz faculdade é pra isso mesmo: comprar uma Railuque pra dar cavalinho de pau pelas ruas da cidade. Essa história de colaborar com o crescimento da nação e ajudar no melhoramento intelectual e na criação de uma massa crítica tá muito ultrapassada.
3. Intervenção militar já!
Dei um ti na asa deleAgradando à ala direita de nosso espectro político, Playboy do Boné põe por terra todo o injusta fama de nossos militares. Em meio a tantas preocupações, tais como terminar a faculdade ou ficar livre de doenças transmitidas por mosquitos, muitas vezes não nos lembramos da dedicação de nossas forças armadas em defender nosso país. Imaginem só se entramos em guerra com o Suriname, por exemplo. O que seria de nós sem nossas forças armadas?
Dei um ti na outra asa
Avião também caiu
Os inimigo que estava dento
Todos eles já morreu
Para onde que eles vai?
Para a casa do cacete
Para onde que eles vai?
Para a casa do chapéu
4. O antigo e necessário debate sobre a adoção e cuidado com os animais
5. Índio quer Railuque, se não der pau vai comer
Índio brasileiro, índio inteligente
Índio considerado pelo presidente
Faz a faculdade pra ser adevogado
Índio brasileiro, índio inteligente
Nesta incrível e progressista participação televisiva no começo de 2015, Playboy do Boné mostra que é polivalente em matéria de política. Puxando a brasa para a esquerda, Playboy homenageava os índios (sem se vestir como um, já que índio não é fantasia, vlw flw), os primeiros brasileiros do Brasil.
Entre abraços à então presidenta Dilma, ao ex-presidento Lula e ao Confúcio (que, no caso de Rondônia, não estamos falando do filósofo chinês), Playboy nos fez lembrar que o índio brasileiro é inteligente e faz faculdade.
E, a propósito... quem faz faculdade quer o quê mesmo? 😏
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